Os autores da ação afirmam que os réus buscam intimidar os apoiadores de Israel como grupo na universidade
Familiares de reféns israelenses mantidos em cativeiro pelo Hamas processaram organizadores de protestos, incluindo o estudante Mahmoud Khalil, acusando-os de serem um "braço de propaganda" do Hamas na Universidade de Columbia.
A ação foi aberta nesta segunda-feira (24) no Distrito Sul de Nova York. "Os réus neste caso são o braço de propaganda do Hamas na cidade de Nova York e no campus da Universidade de Columbia", diz um trecho da ação judicial.
"Sabemos disso porque eles se promovem como tal. Seus atos em prol de ajudar o Hamas incluíram aterrorizar e agredir estudantes judeus, tomar posse ilegalmente e danificar propriedade pública e propriedade universitária no campus da Universidade de Columbia, e agredir fisicamente funcionários da Universidade de Columbia", informa ainda o processo.
Os autores da ação afirmam que os réus buscam intimidar os apoiadores de Israel como grupo na universidade.
Seis familiares de reféns que permanecem presos em Gaza nas mãos de terroristas do Hamas movem o processo em Nova York. Outros reféns que foram libertados ou resgatados se juntaram ao processo, incluindo Iris Weinstein Haggai, filha dos israelenses-americanos assassinados Gad e Judy Haggai, além de três soldados americanos das Forças de Defesa de Israel (IDF).
No último dia 12, a Justiça dos EUA manteve decisão para proibir o governo Trump de deportar o ativista palestino Mahmoud Khalil.
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