Israel365 homenageia Trump por honrar Israel

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Trump apresentou sua visão para o Oriente Médio, que incluía a expansão dos Acordos de Abraão e uma Faixa de Gaza sem o Hamas, sob controle dos EUA


Embora estivesse claro, mesmo antes de sua posse, que o Presidente Trump colocaria Israel no topo de sua agenda, esse ponto ficou ainda mais evidente quando ele escolheu se reunir com o Primeiro-Ministro Netanyahu na Casa Branca como o primeiro líder estrangeiro a fazê-lo. Em sua coletiva de imprensa conjunta na terça-feira (4), Trump apresentou sua visão para o Oriente Médio, que incluía a expansão dos Acordos de Abraão e uma Faixa de Gaza sem o Hamas, sob controle dos EUA.

Netanyahu estava claramente satisfeito e iniciou seu discurso listando as conquistas pró-Israel do primeiro mandato de Trump. Essas incluíam:

  • O reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel
  • A transferência da Embaixada dos EUA para Jerusalém
  • O reconhecimento da soberania israelense sobre as Colinas de Golã
  • A retirada do desastroso acordo com o Irã
  • Os históricos Acordos de Abraão
  • A Doutrina Pompeo, que declarou que as comunidades judaicas na Judeia e Samaria não violavam o direito internacional
  • O corte de financiamento à UNRWA

Na coletiva de imprensa conjunta, Trump revelou um plano para os EUA assumirem a responsabilidade sobre Gaza. Esse plano inclui permitir que os habitantes de Gaza se realoquem para outras regiões e países, facilitando a reconstrução.

Esse plano ousado oferece esperança tanto para Israel quanto para os palestinos. O Israel365 deseja reconhecer o presidente Trump por tudo o que ele fez por Israel e por seus planos de ajudar o país durante seu segundo mandato.

Um grande outdoor colocado ao longo da rodovia Ayalon, em Tel Aviv, em apoio ao presidente dos EUA, Donald Trump, em 5 de fevereiro de 2025. Foto de Miriam Alster/Flash90
Um grande outdoor colocado ao longo da rodovia Ayalon, em Tel Aviv, em apoio ao presidente dos EUA, Donald Trump, em 5 de fevereiro de 2025. Foto de Miriam Alster/Flash90.

"A popularidade do Presidente Trump em Israel atingiu novos patamares, com muitos israelenses celebrando seu papel na história judaica", declarou o Israel365 em um comunicado. "A comparação feita pelo Primeiro-Ministro Netanyahu entre Trump e o rei Ciro, o Grande — que incentivou o assentamento judaico na Terra de Israel e a reconstrução do Templo — destaca o significado divino do apoio de Trump ao povo judeu na concretização do plano de Deus e no cumprimento da profecia bíblica."  

"Após este ano desafiador de guerra, temos esperança em uma nova era dourada nas relações entre Israel e os EUA e na cooperação entre judeus e cristãos. Somos gratos a Hashem por este dia memorável: ‘Alegremo-nos e regozijemo-nos nele’ e oramos para que Suas bênçãos recaiam sobre nossos dois grandes líderes, trazendo paz — Shalom — para Israel, os Estados Unidos e o mundo inteiro."  

Para marcar o retorno triunfal de Trump à Casa Branca, o Israel365 está oferecendo uma moeda comemorativa celebrando "Trump Heights", a comunidade estabelecida pelo governo israelense em 2019 para homenagear o Presidente dos EUA:  

"O Presidente Trump entrará para a história como o primeiro líder mundial a reconhecer a soberania de Israel sobre as Colinas de Golã", afirma o site da moeda. "Em reconhecimento a essas decisões históricas e monumentais, Israel estabeleceu Ramat Trump nas Colinas de Golã."

Verso da moeda Isrel365 President Donald Trump Heights
Verso da moeda Isrel365 President Donald Trump Heights

Em seu encontro em 2019, Netanyahu reconheceu o papel profético de Trump no futuro de Israel, comparando-o ao rei persa Ciro.

"Na longa trajetória da história judaica, houve apenas algumas proclamações feitas por líderes não judeus em favor do nosso povo em nossa terra: Ciro, o Grande, o grande rei persa; Lord Balfour; o Presidente Harry S. Truman e o Presidente Donald J. Trump."

"E você, senhor Presidente, fez isso não apenas uma vez, mas duas vezes, com sua ousada proclamação sobre Jerusalém e sua ousada proclamação sobre as Colinas de Golã", afirmou Netanyahu.

As Colinas de Golã israelenses abrangem aproximadamente 440 milhas quadradas (cerca de 1.140 km²). Além de sua importância estratégica militar, a região é um recurso hídrico vital, fornecendo 15% da água de Israel. Atualmente, cerca de 20.000 israelenses vivem nas Colinas de Golã, além de outros 20.000 residentes, em sua maioria drusos.

Israel sofreu durante anos com ataques de artilharia direcionados a assentamentos civis na região da Galileia, além de ataques apoiados pela Síria e conduzidos pela Organização para a Libertação da Palestina (OLP). A decisão de conquistar as Colinas de Golã veio depois que a Síria começou a implementar um plano para desviar a maior parte da água que fluía para o Mar da Galileia, privando Israel de uma fonte hídrica significativa, em violação de acordos internacionais.

Israel conquistou as Colinas de Golã na Guerra dos Seis Dias, em 1967. Durante a Guerra do Yom Kippur, em 1973, forças sírias chegaram a ocupar grande parte do sul do Golã, mas foram repelidas por um contra-ataque israelense. Em 1974, Israel e Síria assinaram um acordo de cessar-fogo, que manteve quase todo o território sob controle israelense. Em 1981, Israel aprovou a Lei das Colinas de Golã, efetivamente anexando a região.

Um artigo do Jerusalem Post destacou, que Israel já governa as Colinas de Golã há mais do que o dobro do tempo que o governo sírio.

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