Vice de Trump explica advertência de 'inferno a pagar' ao Hamas

O Presidente eleito Donald Trump, à esquerda, com seu companheiro de chapa JD Vance em uma festa de observação da noite eleitoral, 6 de novembro de 2024, em West Palm Beach, Flórida | Foto: AP / Evan Vucci

Significa permitir que os israelenses eliminem os últimos dois batalhões do Hamas e sua liderança", disse Vance, de acordo com a FOX News, acrescentando que havia outras medidas na frente diplomática para complementar essa etapa


O Vice-Presidente eleito, James David Vance, detalhou no domingo (12) as implicações por trás da advertência do Presidente eleito, Donald Trump, de que haveria "inferno a pagar" se o Hamas não libertasse os reféns antes de sua posse em 20 de janeiro.

A declaração de Trump de que "o inferno vai se soltar se os reféns não forem libertados até o Dia da Posse" tem consequências específicas, segundo a FOX News, que entrevistou Vance. "Significa permitir que os israelenses eliminem os últimos dois batalhões do Hamas e sua liderança", disse Vance à FOX News.

O vice-presidente eleito detalhou a estratégia em profundidade. "Isso significa sanções muito agressivas e penalidades financeiras para aqueles que apoiam organizações terroristas no Oriente Médio. Significa realmente fazer o trabalho de liderança americana, que Donald Trump fez muito bem por quatro anos, e ele vai fazer muito bem pelos próximos quatro anos", disse Vance, conforme relatado pela FOX News.

Ao discutir possíveis negociações, Vance expressou otimismo sobre um possível avanço nos últimos dias da administração Biden. No entanto, ele enfatizou uma mensagem clara sobre a força motriz por trás de qualquer acordo potencial.

"Mas, independentemente de quando esse acordo for fechado, será porque as pessoas estão aterrorizadas com as consequências para o Hamas", disse Vance à FOX News.


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