O Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu aprova uma lista de ações para capturar os terroristas responsáveis pelo ataque a tiros mortal, juntamente com uma lista de ações ofensivas e defensivas para proteger a Judeia e Samaria
Na noite desta segunda-feira (6), o Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, realizou uma avaliação da situação de segurança na Judeia e Samaria, após um ataque terrorista mortal na região.
Participaram da reunião o Ministro da Defesa, Israel Katz, o Chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel, Herzi Halevi, o chefe do Shin Bet (Serviço de Segurança Interna), Ronen Bar, o secretário militar do Primeiro-Ministro, entre outros oficiais de segurança.
Netanyahu aprovou as ações para prender os terroristas e levá-los à justiça, além de uma lista de medidas ofensivas e defensivas adicionais para proteger a Judeia e Samaria.
Investigações iniciais mostram que dois ou três terroristas saíram de um veículo e começaram a disparar contra dois carros israelenses e um ônibus. Todo o ataque terrorista ocorreu na Rodovia 55, entre Karnei Shomron e Kedumim, na Samaria. Após a sequência de tiros, os terroristas entraram em um veículo, depois que um civil disparou contra eles. Esse civil, Ami Berber, não conseguiu atingir os terroristas, mas conseguiu afugentá-los.
Três pessoas foram assassinadas no tiroteio: o Sargento Elad Yaakov Winklestein, um detetive de polícia de 35 anos, natural do Kibbutz Ein Hanatziv, deixa sua esposa Tal e seus filhos Neve e Omer, além de seus pais Naomi e Yossi, e seus irmãos Yonatan, Hadas e Harel. Rachel Cohen e Aliza Rize, de 70 e 73 anos, eram amigas íntimas, ambas de Kedumim. Cohen (73) foi conselheira escolar e deixa seu marido e cinco filhas. Rize (70) também foi conselheira escolar, e deixa seus filhos e familiares.
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