Cenário de tensão entre Israel e grupos terroristas
Realidade
O porta-voz militar israelense, Daniel Hagari: "O Hamas é um grupo ideológico. Engana-se quem pensa que possa desaparecer. Podemos chegar a uma situação de enfraquecimento. Este é o caminho. Dizer que vamos destruí-lo é tentar enganar o público".
Exigência
O ministro de Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, quer entrar ao Gabinete de Guerra. Após a saída de Benny Gantz, ele faz pressão sobre Netanyahu.
Ameaça de invasão
Líder do grupo terrorista Hezbollah, Hassan Nasrallah, sobre possível guerra com Israel: "Invasão da Galileia é uma questão que permanecerá na agenda, caso o conflito se desenvolva. O inimigo esconde as suas perdas no norte, mas não conseguiu abafar o número de evacuados".
Direto ao ponto
Desde outubro, 42 localidades israelenses foram completamente evacuadas.
Frase
Nasralllah: "Não pretendemos entrar em uma guerra total com Israel".
Pode sobrar
Nasrallah: "Temos informações de que Israel utiliza aeroportos no Chipre para treino. Se permitem isso, farão parte da guerra".
Guerra psicológica
Hassan Nasrallah: "As ameaças de guerra contra o Líbano não nos assustam. Nós nos preparamos para os dias mais difíceis. O inimigo sabe o que o espera, por isso hesita durante nove meses. Não haverá lugar em Israel onde os nossos mísseis e drones não alcancem".
No norte
O chefe do Estado-Maior, Herzi Halevi, visitou baterias de defesa aérea, no norte, fronteira com o Líbano.
Força contra o inimigo
Halevi: "Ontem, o Hezbollah divulgou um vídeo com uma ameaça com a qual estamos familiarizados".
Garantia
Halevi: "Possuímos, infinitamente, mais força do que o Hezbollah e só usaremos quando necessário, no momento certo".
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