Documentos internos contradizem alegações do CDC, que se recusou a explicar a discrepância
Oficiais dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos encontraram evidências de que as vacinas contra a COVID-19 da Pfizer-BioNTech e Moderna causaram múltiplas mortes, antes de afirmar que não havia evidências ligando as vacinas a qualquer morte, descobriu o Epoch Times.
Funcionários do CDC trabalharam para rastrear informações sobre mortes relatadas após a vacinação e descobriram que a miocardite – ou inflamação do coração, um efeito colateral confirmado das vacinas – foi listada nas certidões de óbito e em autópsias de algumas das mortes, de acordo com um arquivo interno obtido pelo The Epoch Times.
A miocardite também foi descrita como sendo causada pela vacinação em um subconjunto das mortes.
Em outros casos, os trabalhadores do CDC descobriram que as mortes atenderam à definição da agência para miocardite, que os pacientes começaram a mostrar sintomas dentro de 42 dias de uma dose da vacina, e que os falecidos não apresentaram sintomas relacionados ao vírus. Os funcionários dizem que após 42 dias, uma possível ligação entre a vacina e os sintomas se torna tênue, e eles listam as mortes pós-vacinação como não relacionadas se puderem encontrar outras causas possíveis.
Em casos com essas três características, é "absolutamente" seguro dizer que as vacinas causaram as mortes, disse ao Epoch Times por e-mail a Dra. Clare Craig, patologista britânica e co-presidente do Grupo de Assessoria em Saúde e Recuperação.
Apesar das descobertas, a maioria das quais foi feita até o final de 2021, o CDC afirmou que não havia visto sinais ligando as vacinas de mRNA da Moderna e da Pfizer a qualquer morte relatada ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Vacinas (VAERS, na sigla em inglês).
Oficiais do CDC em uma carta para The Epoch Times datada de 13 de junho de 2023, afirmaram que não houve mortes relatadas ao VAERS para as quais a agência determinou que "as evidências disponíveis" indicavam que a vacinação com a Moderna ou Pfizer "causou ou contribuiu para as mortes".
A agência também disse que evidências de sete mortes por síndrome trombótica com trombocitopenia após a vacinação da Johnson & Johnson sugeriram que a vacina levou pessoas à morte.
"É um escândalo, quando você tem informações como essas e continua a divulgar essa linha desonesta de que são apenas sete mortes e todas são não relacionadas às vacinas de mRNA", disse ao Epoch Times o Dr. Andrew Bostom, um especialista em coração baseado nos Estados Unidos.
O CDC está "escondendo essas mortes", disse ele.
A porta-voz se recusou a explicar por que o CDC não considera autópsias ou atestados de óbito como prova de causalidade.
Uma porta-voz do CDC, ao ser apresentada com o arquivo e dezenas de perguntas sobre ele, disse que "determinar a causa da morte de uma pessoa é feito pelo oficial certificador, médico, legista ou médico-legista, que completa a certidão de óbito".
A porta-voz se recusou a explicar por que o CDC não considera autópsias ou certidões de óbito como evidências de causalidade, os critérios que estabeleceriam mortes causadas pela vacina, ou se os números foram atualizados desde 2023. Ela também se recusou a responder perguntas sobre mortes específicas descritas no arquivo, citando "privacidade e confidencialidade".
Pessoas que morrem nos Estados Unidos com COVID-19 confirmada ou suspeita são contadas como mortes por COVID-19. Essa contagem inclui um número de mortes por causas não relacionadas. O CDC também em 2023 aconselhou certificadores de óbitos a incluir a COVID-19 nas certidões mesmo se as mortes ocorreram anos após a infecção por COVID-19.
"Eles estão adotando o exato oposto em relação às mortes por COVID! Toda morte após um teste era uma morte por COVID. Nenhuma morte após uma vacina é uma morte por vacina!" disse a Dra. Craig. Ela questionou o que seria necessário para o CDC admitir que as vacinas causaram algumas mortes relacionadas à miocardite.
Mais pessoas morreram
O arquivo, adquirido pelo The Epoch Times por meio de um pedido da Lei de Liberdade de Informação, nunca foi relatado antes. O arquivo foi obtido após as autoridades dos EUA rejeitarem outro pedido da Lei de Liberdade de Informação para as autópsias em si. O arquivo descreve a investigação da agência sobre relatos enviados ao VAERS de casos suspeitos de miocardite ou uma condição relacionada à pericardite, após a vacinação contra a COVID-19.
Funcionários do CDC, a partir de abril de 2021, entraram em contato com provedores de saúde e outras agências para obter prontuários médicos, certidões de óbito e autópsias enquanto tentavam confirmar se cada relato era legítimo.
O arquivo mostra que o CDC examinou 3.780 relatos até 13 de abril de 2023, sendo que um pequeno número deles eram duplicatas. Entre os casos relatados, 101 resultaram em morte.
Em um caso, um homem de 37 anos começou a sentir sintomas que podem ser causados pela miocardite, como falta de ar, logo após receber uma dose da vacina COVID-19 da Moderna. O homem desmaiou três dias após a vacinação e logo foi declarado morto.
A Dra. Darinka Mileusnic, a médica legista que examinou o homem, disse em um relatório de autópsia que o paciente morreu de "resposta inflamatória sistêmica pós-vacinação", que causou, entre outros problemas, miocardite aguda, de acordo com o arquivo do CDC.
O funcionário do CDC que foi designado para investigar a morte escreveu que era "evidente de uma morte súbita após a segunda dose da vacina Moderna".
"Um dos fatores para a morte é miocardite aguda. Há outros achados relacionados ao evento adverso da vacina e não relacionados à vacina. Portanto, não se pode distinguir que apenas a vacina pode ter causado a morte", escreveu o funcionário do CDC.
A Dra. Mileusnic não atendeu a um pedido de comentário por meio de seu empregador, o Centro Regional de Medicina Forense do Condado de Knox, no Tennessee. O centro disse que só forneceria um relatório de autópsia se o nome e a data de morte do falecido fossem fornecidos. O arquivo do CDC não incluía nomes.
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| A sede dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças em Atlanta em 25 de agosto de 2023 | Madalina Vasiliu/The Epoch Times |
Depois que outro homem, de 24 anos, morreu em 27 de outubro de 2021, cerca de dois meses após receber a segunda injeção da Pfizer, seu provedor de saúde o diagnosticou com miocardite. Uma autópsia listou "complicações da miocardite relacionada à vacina COVID-19" como a causa da morte, de acordo com o arquivo.
Um teste post-mortem para COVID-19 retornou negativo, não foram encontrados organismos virais nos testes post-mortem do coração e não havia outros sinais de vírus causando a miocardite, mostram as notas.
Outro receptor da vacina, um homem de 77 anos, foi encontrado morto em casa em 14 de novembro de 2021. A autópsia confirmou que o homem tinha pericardite e listou a causa da morte como "complicações do reforço COVID-19", de acordo com o arquivo.
O funcionário do CDC que analisou esse caso disse que ele atendeu à definição da CDC para pericardite com base na autópsia e na certidão de óbito, mas observou que havia comorbidades, como doença arterial coronariana, que foram listadas como contribuindo para a morte. O paciente também recebeu vacinas contra influenza e herpes-zóster cerca de dois meses antes da morte, então "é difícil dizer que a vacina COVID-19 sozinha causou pericardite", escreveu o funcionário.
Uma mensagem de voz deixada para o médico do homem não foi retornada.
Entre outras mortes no arquivo do CDC estão:
Um homem, cuja idade foi omitida, sofreu morte cardíaca súbita em abril de 2021 após uma vacinação da Johnson & Johnson. Ele foi diagnosticado com miocardite, o que foi confirmado pelo médico legista. Um funcionário do CDC afirmou que o caso não atendia tecnicamente à definição de caso da agência, mas eles considerariam miocardite subclínica provável, dadas as descobertas histopatológicas.
Uma mulher de 21 anos que morreu em 2021 após convulsões e arritmias cardíacas após a vacinação da Pfizer foi encontrada em autópsia com miocardite linfocítica. O CDC listou seu caso como miocardite confirmada sem evidências de causas virais.
Um homem de 45 anos foi encontrado morto em sua cama em 2021 após vacinação da Moderna, mas não foram realizados testes para miocardite e pericardite.
Uma mulher de 55 anos que foi “encontrada inconsciente em um campo” em 2021 após vacinação da Johnson & Johnson foi confirmada em autópsia com miocardite e sofreu uma parada cardíaca. A morte atendeu à definição de caso do CDC, mas uma infecção respiratória superior concorrente "torna a miocardite viral uma causa alternativa potencial", disse um funcionário do CDC. O médico legista se recusou a comentar.
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| Pessoas recebem uma dose da vacina COVID-19 em um local de vacinação organizado pela Amazon no centro de Seattle em 24 de janeiro de 2021 | Grant Hindsley/AFP via Getty Images |
Pfizer, Moderna e Johnson & Johnson não responderam aos pedidos de comentário.
Os números dos lotes das vacinas injetadas em pessoas que morreram foram uma das informações no arquivo redigidas pelo CDC. Alguns lotes de vacinas causaram significativamente mais problemas do que outros, de acordo com dados do CDC obtidos pela organização sem fins lucrativos Informed Consent Action Network.
Mortes em outros países por miocardite induzida por vacina foram relatadas em periódicos, incluindo mortes entre jovens. Mais mortes por vacinas em casos que não incluíram miocardite foram confirmadas por autoridades internacionais. Certidões de óbito obtidas pelo The Epoch Times de vários estados dos EUA também listaram as vacinas COVID-19 como causadoras ou contribuintes para dezenas de mortes.
Anulação
O arquivo e um lote de e-mails também obtidos pelo The Epoch Times mostram que a agência começou a intervir pouco depois que as vacinas foram introduzidas em casos pós-vacinação que levaram à morte e, às vezes, anularam o certificador.
Veja o caso de um homem de 23 anos que saiu de casa em 13 de abril de 2021, para fazer uma corrida e foi encontrado morto à beira da estrada. Sua morte ocorreu quatro dias após receber a vacina COVID-19 da Johnson & Johnson.
Uma autópsia encontrou miocardite e o caso atendeu à definição de caso da CDC para miocardite. Mas o Departamento de Patologia de Doenças Infecciosas (IDPB, na sigla em inglês) do CDC então interveio. "De acordo com a avaliação do IDPB, não é miocardite", dizem as notas do caso.
A avaliação é um dos documentos que o CDC se recusou a divulgar. Também se recusou a responder perguntas sobre a morte do homem ou outros casos específicos, referindo-se vagamente à privacidade.
Dr. Bostom, após revisar as notas do caso, disse que era um exemplo “claro” de miocardite causada pela vacina.
O CDC não conduz autópsias em si, mas reúne os arquivos como parte da investigação. As autópsias não são perfeitas, mas são consideradas o padrão ouro para descobrir a causa da morte, disse o Dr. Bostom.
"É a evidência mais forte que podemos obter", disse ele.
Dois dos casos no arquivo foram relatados pelo Dr. Jame Gill, o médico legista-chefe de Connecticut, e vários outros médicos em um artigo revisado por pares de fevereiro de 2022. Os médicos revelaram descobertas de miocardite atípica em dois adolescentes após a vacinação da Pfizer, descrevendo-a como uma "reação pós-vacina" que poderia ter se desenvolvido devido a "uma resposta inflamatória excessiva".
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| Um funcionário atende ao inventário de caixões pré-vendidos em uma funerária na cidade de Nova York em 29 de abril de 2020 | Spencer Platt/Getty Images |
Oficiais do CDC emitiram uma resposta pública dizendo que a avaliação do IDPB dos casos apontava para causas não relacionadas à vacina: um parvovírus em um caso e sepse por uma infecção bacteriana no outro.
"Essas omissões poderiam levar incorretamente à suposição de que as vacinas COVID-19 foram diretamente responsáveis pelas mortes desses 2 pacientes. Acreditamos que fornecer essas importantes descobertas patológicas permitirá aos leitores uma perspectiva mais completa das causas da morte nesses casos", disse o CDC na época.
Dr. Christopher Paddock, um dos oficiais, disse em um e-mail obtido pelo The Epoch Times que a resposta do CDC detalhava "o trabalho que fizemos para identificar a verdadeira causa da morte deste jovem".
Em uma resposta direta, os médicos disseram que o CDC "ultrapassou seu papel" com a resposta e explicaram por que as alegações do CDC não se sustentavam. O parvovírus, disseram eles, não causaria o tipo de lesão cardíaca vista no garoto que morreu. A presença de bactérias é "não a causa da morte, mas uma consequência da morte", disseram eles.
A certidão do menino que morreu em Connecticut mencionava a vacinação, disse o Dr. Gill ao The Epoch Times. O relatório de autópsia do outro menino observa que ele morreu de "miocardite de etiologia incerta".
Outra morte de menor foi examinada por trabalhadores do CDC após ser relatada ao VAERS. Um menino de 7 anos no estado de Washington morreu em 26 de fevereiro de 2022, cerca de duas semanas após receber uma dose da Pfizer. O médico legista identificou a miocardite como causa da morte, mas, "de acordo com o IDPB, causas infecciosas foram identificadas", de acordo com o arquivo.
"O CDC fez um acompanhamento para ajudar na investigação do caso. Da investigação, a causa da miocardite não pôde ser claramente determinada", disse um porta-voz da Public Health – Seattle & King County ao The Epoch Times por e-mail.
Outros e-mails obtidos pelo The Epoch Times mostram que, além dos funcionários do estado de Washington, autoridades em vários estados pediram ao CDC para testar amostras de tecido de pessoas que morreram após a vacinação. Eles também revelam que o CDC sabia de várias mortes pós-vacinação adicionais em que a miocardite foi encontrada em autópsias – e pelo menos algumas outras possíveis causas foram descartadas – antes de emitir sua declaração de 2023 sobre zero mortes.
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| Um médico administra uma dose da vacina Pfizer COVID-19 no centro de Seattle em 24 de janeiro de 2021 | Grant Hindsley/AFP via Getty Images |
Detalhes dos e-mails
Um homem em serviço ativo no Exército, por exemplo, "desmaiou após uma corrida curta" e não pôde ser ressuscitado, escreveu em 30 de março de 2022 o Dr. John Su, o principal oficial de segurança da vacina para a força-tarefa de vacinas COVID-19 do CDC. "Na autópsia, o patologista observou evidências de miocardite."
O teste para COVID-19 retornou negativo, e "a toxicologia e outras análises não foram notáveis", de acordo com o e-mail, embora houvesse indicações de que uma "variante anatômica na vasculatura do coração" pudesse ter causado a parada cardíaca súbita.
Esse caso não foi relatado ao VAERS, disseram autoridades militares.
O Departamento de Defesa não respondeu a um pedido de comentário.
O CDC, na mesma época, recebeu um pedido para analisar tecido de um residente de New Hampshire de 42 anos que morreu no início de 2022 após uma dose da vacina Pfizer. A autópsia encontrou "extensa miocardite aguda e subaguda", disse ao CDC a Dra. Jennie Duval, a médica legista-chefe do Departamento de Justiça de New Hampshire. O teste postmortem para COVID-19 retornou negativo.
Um porta-voz do departamento disse ao The Epoch Times por e-mail que seu Escritório do Médico Legista-Chefe "não divulgará causa e maneira da morte ou qualquer outra informação porque relatórios de autópsias, relatórios de toxicologia e outras informações relacionadas à investigação de morte são confidenciais".
O CDC também em 2022 recebeu relatórios de autópsia para George Watts Jr., um jovem de 24 anos do estado de Nova York que desmaiou em casa após receber a vacina Pfizer, morreu de "miocardite relacionada à vacina COVID-19" e testou negativo para COVID-19; e Joseph Keating, um homem de 26 anos de Dakota do Sul que, de acordo com uma autópsia e certificado de óbito, morreu de miocardite induzida por vacina.
Não está claro por que o CDC não conta os certificados de óbito ou autópsias como evidência de que as vacinas contribuíram ou causaram as mortes.
A posição do CDC não é surpreendente, já que estava entre as agências que "foram líderes na campanha de desinformação para convencer o público americano, incluindo George Watts, Jr., de que as vacinas experimentais eram seguras e eficazes mesmo antes de serem licenciadas", Ray Flores, advogado que representa a família Watts em um processo movido contra o governo, disse ao The Epoch Times por e-mail.
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| Um diretor de funerária transfere um corpo de um hospital na cidade de Nova Iorque em 23 de abril de 2020 | Misha Friedman/Getty Images |
"Agora todo mundo sabe que elas foram mostradas inequivocamente para matar", disse ele.
Um funcionário do CDC disse em um missivo no início de 2022 que o IDPB do CDC recentemente se tornou "intensamente envolvido na coordenação, consulta e avaliação laboratorial de tecidos de autópsia de mortes ocorridas após a vacinação COVID-19, incluindo casos de suspeita de miocardite".
O esforço envolveu uma coordenação próxima com o Escritório de Segurança de Imunização do CDC, funcionários de saúde estaduais e funcionários do CDC que trabalham em políticas e comunicações, disse ela.
"Quando solicitado, o CDC pode fornecer consulta para análise de amostras de tecido", disse uma porta-voz do CDC ao The Epoch Times.
A declaração de 2023 do CDC de zero mortes ligadas às vacinas da Moderna ou Pfizer foi atribuída ao Escritório de Segurança de Imunização.
O escritório era chefiado na época pelo Dr. Tom Shimabukuro, que forneceu informações falsas sobre a segurança da vacina COVID-19 durante a pandemia. O CDC também ocultou a descoberta de centenas de sinais de segurança para as injeções, incluindo morte súbita e zumbido, e publicou um artigo neste mês que foi falsamente promovido como desmentindo uma associação entre morte súbita e as vacinas de mRNA.
Mais de 676 milhões de doses das vacinas foram administradas até o momento, observou o CDC. Embora a vacina da Johnson & Johnson tenha sido retirada do mercado, a agência mantém que as vacinas da Pfizer, Moderna e Novavax são "seguras e eficazes".
"As vacinas COVID-19 autorizadas e aprovadas estão sendo administradas sob o esforço de monitoramento de segurança de vacinas mais abrangente e intensivo da história dos EUA", disse a porta-voz do CDC ao The Epoch Times.
O porta-voz disse que a agência "não detectou padrões incomuns ou inesperados de mortes após a vacinação contra COVID-19 que ainda não foram minuciosamente descritos e divulgados na literatura biomédica publicada ou em apresentações públicas".
Publicado originalmente em The Epoch Times
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