Em longa matéria de capa, revista Time ouviu do próprio ex-presidente o que ele faria se retornar ao poder em 2025. Ele diz que "não seria tão legal" como já foi
Donald Trump é o personagem de capa da revista semanal Time, uma das mais relevantes da imprensa americana. Em duas longas entrevistas com o ex-presidente e candidato republicano nas eleições deste ano, o repórter Eric Cortellessa traz um retrato do que o republicano pretende fazer se se tornar o 47º presidente americano.
"Donald Trump pensa que ele cometeu um erro crucial em seu primeiro mandato: ele foi legal demais", inicia a longa reportagem. Em grande resumo, a reportagem afirma que um Trump menos dependente do partido Republicano e mais "confiante" estaria planejando uma "presidência imperial" para remoldar a América como conhecemos.
O seu objetivo número um é retirar cerca de 11 milhões de pessoas do país (3 em cada 100 habitantes dos EUA), imigrantes ilegais. Para isso, iria usar a Guarda Nacional e os militares contra a própria população civil, assim como construir campos de detenção de migrantes pelo país.
Além disso, ele indica não alterar a política de reversão do direito ao aborto no país, permitindo que estados comandados por republicanos cheguem a monitorar a gravidez de mulheres e processem quem violar as normas. Trump promete também segurar verba do Congresso de acordo sua vontade, perdoar todos os seus apoiadores que invadiram o Capitólio em 2021 e deixar aliados da OTAN no escuro caso eles sejam atacados. Procuradores que não sigam suas ordens poderão ser demitidos, rompendo uma tradição mantida desde a fundação do país no século XVIII.
"Ele está completamente em modo guerra", resumiu à revista Steve Bannon, um dos seus ideólogos mais antigos. "É onde está sua obsessão agora."
Além disso, ele indica não alterar a política de reversão do direito ao aborto no país, permitindo que estados comandados por republicanos cheguem a monitorar a gravidez de mulheres e processem quem violar as normas. Trump promete também segurar verba do Congresso de acordo sua vontade, perdoar todos os seus apoiadores que invadiram o Capitólio em 2021 e deixar aliados da OTAN no escuro caso eles sejam atacados. Procuradores que não sigam suas ordens poderão ser demitidos, rompendo uma tradição mantida desde a fundação do país no século XVIII.
"Ele está completamente em modo guerra", resumiu à revista Steve Bannon, um dos seus ideólogos mais antigos. "É onde está sua obsessão agora."
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