Perez foi morto durante um confronto com terroristas na invasão surpresa do grupo terrorista
As Forças de Defesa de Israel (IDF) confirmaram neste domingo (17) a morte do soldado Daniel Perez, de 22 anos, que foi assassinado e teve o corpo sequestrado pelo Hamas após o massacre do dia 7 de outubro. Ele estava listado entre os possíveis reféns vivos que seguem em cativeiro nos túneis de Gaza.
Segundo a imprensa israelense, a mais recente vítima descoberta serviu como comandante de pelotão no 77º Batalhão da 7ª Brigada Blindada. Perez foi morto durante um confronto com terroristas na invasão surpresa do grupo terrorista e o seu corpo foi carregado através da fronteira com a Faixa de Gaza, de acordo com a inteligência de Jerusalém.
O soldado, de origem judia, nasceu na África do Sul, mas sua família se mudou para Israel quando ele tinha 13 anos. Seu irmão, Yonatan Perez, foi baleado e ferido pelo Hamas em 7 de outubro, quando estava estacionado perto da fronteira com Gaza.
Seu pai é um rabino que atua como presidente executivo do Movimento Mundial Mizrachi. Em um comunicado, ele afirmou que "nos últimos 163 dias, oraram desesperadamente por melhores notícias".
Acredita-se que 130 reféns raptados pelo Hamas permanecem em Gaza – nem todos vivos – depois de 105 civis terem sido libertados do cativeiro durante uma trégua de uma semana no final de novembro, e quatro reféns terem sido libertados antes disso. Três reféns foram resgatados com vida pelas tropas e os corpos de 11 reféns também foram recuperados, incluindo três mortos por engano pelos militares.
Em números atualizados, as IDF confirmaram a morte de 33 dos que ainda estão detidos pela milícia islâmica – incluindo Perez – citando informações e descobertas obtidas pelas tropas que operam em Gaza.
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