Gravação divulgada em uma rede social mostra uma multidão encurralada por disparos dos criminosos na Faixa de Gaza
Os terroristas do Hamas são suspeitos de atirar contra um grupo de palestinos que pediam paz e os obrigaram a voltar para um hospital na Faixa de Gaza. A gravação da ação foi divulgada na sexta-feira (10) pelo perfil Israel Realtime na rede social X (antigo Twitter).
Nas imagens, homens, mulheres, idosos e crianças pequenas aparecem segurando pedaços de pano branco. Apesar de o grupo demonstrar rendição, é possível ouvir disparos de arma de fogo, o que provocou correria entre os palestinos.
Segundo o perfil, responsável pela divulgação do vídeo, o grupo foi forçado pelos terroristas a regressar ao campus do hospital para salvar a própria vida.
See for yourselves how Hamas "Police" along with Hamas terrorists are recorded shooting at their own: Men, Women, elderly, and young children are holding white surrender articles in their hands and are forced back to the Hospital campus to save their lives. pic.twitter.com/Lsh8BxWoAQ
— Israel Realtime (@IsraelRealtime) November 10, 2023
Evacuação de hospital
Neste sábado (11), o Exército israelense afirmou que ajudará a evacuar bebês do hospital Al-Shifa, o maior da Faixa de Gaza, onde tropas israelenses e integrantes do Hamas estão travando intensos combates. A guerra já matou mais de 12 mil pessoas, na maioria civis.
"O pessoal do hospital Al-Shifa solicitou nossa ajuda para transferir os bebês da unidade de pediatria para outro hospital mais seguro amanhã", declarou o porta-voz do Exército israelense, Daniel Hagari.
"O pessoal do hospital Al-Shifa solicitou nossa ajuda para transferir os bebês da unidade de pediatria para outro hospital mais seguro amanhã", declarou o porta-voz do Exército israelense, Daniel Hagari.
As Forças de Defesa de Israel também informaram, no sábado, que eliminaram Ahmed Siam, terrorista do Hamas responsável por manter aproximadamente mil residentes e pacientes de Gaza como reféns no hospital Rantisi.
Siam impedia a saída deles em direção ao sul, onde a ameaça é menor. Segundo os israelenses, Siam comandava a Companhia Naser Radwan, do Hamas, e usava civis de Gaza como escudos humanos para fins terroristas.
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