Israelense ligou para emergência e pediu ajuda, mas extremista pegou o telefone da mão dela e a executou
Com o passar do tempo, continuam a surgir cada vez mais provas das ações terroristas realizadas pelo Hamas, na invasão de Israel em 7 de outubro.
Uma dessas revelações é um telefonema entre a polícia e uma vítima do massacre que não terminou como o esperado.
Segundo o jornal The Jerusalem Post, a conversa desenrolou-se entre o centro de atendimento de emergência e uma menina de 15 anos, que encontrou um terrorista e fez um pedido desesperado de ajuda.
Durante a ligação, a adolescente implorou ao extremista que não a machucasse, dizendo: "Tenho escola amanhã, me deixe em paz".
A certa altura, o terrorista pegou o telefone e conversou com a telefonista policial, provavelmente em árabe.
Apesar dos esforços da operadora para dissuadi-lo de suas ações, o desfecho trágico foi inevitável: a menina foi morta pelo membro do Hamas.
Os ataques de 7 de outubro terminaram com a morte de 1.200 cidadãos israelenses e estrangeiros. Outros 240 foram sequestrados e levados para a Faixa de Gaza — apenas quatro foram soltos e uma soldado foi resgatada.
Os ataques de 7 de outubro terminaram com a morte de 1.200 cidadãos israelenses e estrangeiros. Outros 240 foram sequestrados e levados para a Faixa de Gaza — apenas quatro foram soltos e uma soldado foi resgatada.
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