De acordo com um jornalista, tanto militares quanto civis sofreram estupro e esquartejamento
As equipes que realizam as perícias dos corpos das vítimas que morreram nas mãos dos terroristas do Hamas, apontam para os "detalhes macabros" de torturas e maus tratos que os israelenses sofreram antes de morrer.
"Os médicos forenses revelaram sinais de tortura, estupro, esquartejamento e algumas pessoas também foram decapitadas", disse o jornalista Luca Bassani, correspondente internacional da Jovem Pan News.
Segundo ele, cerca de 90% dos corpos dos militares já foram identificados e 50% de civis e, em todos havia sinais de tortura e marcas de crueldade.
Luca Bassani explica que nenhuma das fotos foram compartilhadas com os jornalistas. Porém, a confirmação dos profissionais fez com que os rumores fossem confirmados.
Ele comenta, inclusive, sobre a confirmação de como as pessoas foram tratadas depois de mortas: "Há fotos de bebês que foram carbonizados, divulgadas pelo próprio Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu".
"Todas as acusações de estupro e esquartejamento foram negadas pelo Hamas, mas os relatórios da perícia mostram o oposto. São condições desumanas", continua o jornalista.
Os corpos estão sendo guardados em frigoríficos devido à grande quantidade. "Em Gaza, caminhões de sorvete estão sendo utilizados para preservar os corpos já que não há condições de enterrá-los", explicou Bassani.
As imagens fortes, provavelmente, serão divulgadas ao longo dos dias para que as dúvidas desapareçam. "Precisamos trazer as verdades e as confirmações durante essa cobertura jornalística", concluiu o jornalista ao lamentar que as regras de guerra não estão sendo seguidas e isso é preocupante para os civis.
"As imagens e relatos são extremamente chocantes e mostram a falta de humanidade, confirmando os atos terroristas do Hamas", finalizou.
*Com informações da Jovem Pan via Guiame
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