O Primeiro-Ministro de Israel declarou que o mundo civilizado deve se unir contra o Hamas assim como se uniu na Segunda Guerra contra os nazistas
O Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, comparou nesta quinta-feira (19) o grupo terrorista Hamas com o exército nazista de Adolfo Hitler, que promoveu o Holocausto, o maior massacre de judeus da história.
"O Hamas são os novos nazistas, são o novo Isis [Estado Islâmico], e temos de combatê-los juntos. Tal como o mundo civilizado se uniu para combater os nazis e se uniu para combater o Isis, deve agora se unir ao lado de Israel enquanto lutamos e derrotamos o Hamas", disse Netanyahu.
De acordo com o Primeiro-Ministro, existe um "eixo do mal" liderado pelo Irã por meio do Hezbollah, do Hamas e de outros grupos que "querem trazer o Oriente Médio de volta à Idade Média, a uma era de servidão e de guerra, de escravatura e de aniquilação".
O discurso inflamado de Netanyahu aconteceu depois do encontro com o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, que visitou Israel nesta quinta. "Haverá altos e baixos. Haverá dificuldades. As pessoas aqui estão unidas, preparadas para tomar as medidas necessárias", acrescentou o líder israelense, que também destacou que o país precisará de apoio [financeiro e militar contínuo].
Já Sunak elogiou a decisão de quarta-feira (18) do governo israelense de permitir a entrada de ajuda humanitária em Gaza a partir da passagem de Rafah. "Estou feliz por você ter tomado essa decisão", disse o líder britânico a Netanyahu. "Nós iremos apoiá-lo. Estamos aumentando a nossa ajuda à região e buscaremos obter mais apoio às pessoas o mais rápido possível", concluiu.
De acordo com o Primeiro-Ministro, existe um "eixo do mal" liderado pelo Irã por meio do Hezbollah, do Hamas e de outros grupos que "querem trazer o Oriente Médio de volta à Idade Média, a uma era de servidão e de guerra, de escravatura e de aniquilação".
O discurso inflamado de Netanyahu aconteceu depois do encontro com o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, que visitou Israel nesta quinta. "Haverá altos e baixos. Haverá dificuldades. As pessoas aqui estão unidas, preparadas para tomar as medidas necessárias", acrescentou o líder israelense, que também destacou que o país precisará de apoio [financeiro e militar contínuo].
Já Sunak elogiou a decisão de quarta-feira (18) do governo israelense de permitir a entrada de ajuda humanitária em Gaza a partir da passagem de Rafah. "Estou feliz por você ter tomado essa decisão", disse o líder britânico a Netanyahu. "Nós iremos apoiá-lo. Estamos aumentando a nossa ajuda à região e buscaremos obter mais apoio às pessoas o mais rápido possível", concluiu.
0 Comentários