Civis de diferentes nacionalidades estão entre as centenas de mortos e feridos por terroristas palestinos que realizaram um dos piores ataques a Israel
O Secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, declarou neste domingo (8) que as negociações de normalização entre sauditas e israelenses, mediadas por Washington, podem ter sido parte do motivo pelo qual o Hamas atacou Israel no fim de semana.
O grupo terrorista Hamas desencadeou um brutal ataque no sábado (7), com milhares de foguetes lançados da Faixa de Gaza, além de centenas de terroristas se infiltrando no território israelense e fazendo reféns civis.
O surpreendente ataque a Israel deixou mais de 600 mortos e 2.156 feridos, de diversas nacionalidades, com relatos de americanos entre as vítimas assassinadas por terroristas palestinos. Diferentes personalidades dos Estados Unidos compararam o ataque do Hamas aos eventos de 11 de setembro e Pearl Harbor.
1/2 This isn't a both-sides issue; calls for de-escalation are premature. The United States did not de-escalate after Pearl Harbor. Israel requires the military latitude to re-establish deterrence and to root out the nodes of terrorism in Gaza.
— Rep. Jake Auchincloss 🟧 (@RepAuchincloss) October 8, 2023
Spoke with Qatari Prime Minister @MBA_AlThani_ to discuss today’s appalling attacks on Israel. I reiterated Israel’s right to self defense and called for coordinated efforts to achieve an immediate halt to the violent attacks by Hamas terrorists and other militants.
— Secretary Antony Blinken (@SecBlinken) October 8, 2023
I spoke with @ABaerbock, @Antonio_Tajani, @JamesCleverly, and @JosepBorrellF on Hamas’ attacks on Israel. Together, we must work toward an immediate halt to these attacks and support Israel’s right to defend itself, rescue hostages, and protect its citizens.
— Secretary Antony Blinken (@SecBlinken) October 8, 2023
"Juntos, devemos trabalhar para interromper imediatamente esses ataques e apoiar o direito de Israel de se defender, resgatar reféns e proteger seus cidadãos", escreveu Blinken no X, marcando seus colegas da União Europeia, Alemanha, Itália e Reino Unido.
Publicado originalmente em i24NEWS
0 Comentários