'Meu filho doou medula óssea para uma criança na Alemanha. Ele estava muito orgulhoso de não estar apenas no exército, mas também em uma unidade de combate. Ele era muito especial, uma alma gentil'
Nesta quinta-feira, as Forças de Defesa de Israel (IDF) identificaram o soldado de 20 anos morto em um ataque de atropelamento no posto de controle de Maccabim, próximo a Jerusalém, como Maksym Molchanov.
Molchanov imigrou para Israel da Ucrânia há alguns anos, alistando-se no IDF como combatente. Seus pais, que ainda vivem em Kharkiv, foram notificados do incidente.
Outros três soldados ficaram feridos quando um caminhão os atropelou e fugiu do local. Segundo o IDF, um deles teve "ferimentos graves", enquanto os outros dois ficaram levemente feridos.
O terrorista foi "neutralizado", confirmou o IDF. Ele foi identificado como um palestino de 41 anos da Cisjordânia, com permissão de trabalho em Israel. Avi Biton, chefe do comando central da polícia, disse aos repórteres no local do ataque.
Yevgeny Molchanov, pai de Maksym, foi citado pelo Ynet dizendo que seu filho estava orgulhoso de seu serviço no IDF.
"Meu filho sempre foi sobre a verdade. Ele sempre foi o primeiro a ajudar os outros. Há um ano, ele doou medula óssea para uma criança na Alemanha. Ele estava muito orgulhoso de não estar apenas no exército, mas também em uma unidade de combate. Ele era muito especial, uma alma gentil, sempre aberto a todos."
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