Segundo o comunicado, a medida entra em vigor hoje
Após o ataque ocorrido nesta manhã em Hebron, as IDF iniciaram uma operação de perseguição aos suspeitos, enquanto bloqueios foram estabelecidos na região.
Uma mulher de 40 anos foi assassinada em um ataque a tiros na Rodovia 60, e um homem, identificado Aryeh Gotlieb, de 39 anos, está hospitalizado no Hospital Soroka em estado crítico.
As vítimas moravam Beit Hagai. Bat Sheva era educadora num jardim de infância, tinha três filhas, uma delas, de 6 anos, estava no carro.
Os terroristas pararam em frente ao carro e atiraram pelo menos 20 vezes nas vítimas a uma curta distância, e fugiram do local.
O marido da vítima é o brasileiro Elias Eduardo Nigri, natural do Rio de Janeiro e fez aliá há cerca de 20 anos.
De acordo com a avaliação da situação, foi decidido reforçar um batalhão e duas unidades na Divisão da Judeia e Samaria.
"As tropas vão ser reforçadas a partir de hoje, vão ajudar na defesa do setor, no esforço para fechar o círculo sobre os terroristas e serão integradas aos reforços existentes nas IDF, disse em comunicado o porta-voz do exército israelense.
Segundo o comunicado, a medida entra em vigor hoje.
A caçada aos terroristas responsáveis pelo ataque está em andamento. O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, está recebendo atualizações operacionais sobre esses esforços, enquanto alguns políticos israelenses pedem sua renúncia devido ao aumento do número de ataques terroristas nos últimos meses.
A Brigada dos Mártires de Al-Aqsa, o braço armado da facção Fatah da Autoridade Palestina, assumiu o crédito pelo ataque, explicando em um comunicado que foi "uma resposta natural aos crimes da ocupação". O grupo observou ainda que este ataque terrorista ocorreu no 54º aniversário de um ataque a al-Aqsa por um turista ocidental.
*Com informações da Revista Bras.il a partir do i24NEWS e The Jerusalem Post
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