Gal Gadot ia ser a Barbie: é assim que ficaria segundo a Inteligência Artificial

O sucesso do filme protagonizado por Margot Robbie continua quebrando recordes. No entanto, a intérprete da "Mulher Maravilha" foi uma primeira opção

O filme Barbie já arrecadou mais de um bilhão de dólares em todo o mundo. No entanto, a atriz Margot Robbie admitiu que, na realidade, Gal Gadot estava destinada a desempenhar o papel da popular boneca, uma vez que era a primeira escolha da produção.

A atriz australiana compartilhou detalhes sobre sua participação no filme. A intérprete da Harley Quinn em "Esquadrão Suicida" mencionou que entrou para o projeto como produtora e que, inicialmente, tinha interesse em ter Gal Gadot interpretando o papel da boneca.

Gal Gadot | Redes Sociais

"Gal Gadot personifica a essência da Barbie, pois, apesar de sua beleza deslumbrante, não desperta inveja devido à sua autenticidade genuína e sua amabilidade entusiástica", expressou a atriz.

De fato, Gadot compareceu à pré-estreia do filme e expressou seu apoio à produção: "Margot é uma daquelas mulheres com as quais você só quer ser amiga. Ela é engraçada, calorosa, divertida e inteligente, e obviamente muito talentosa. Ela aqueceu meu coração com tudo o que disse a meu respeito. Estou extremamente empolgada por eles e pela Barbie."

Gal Gadot como Barbie: assim seria segundo a inteligência artificial

Existem diferentes ferramentas que envolvem inteligência artificial e com as quais é possível criar novas versões de fotografias conhecidas. Neste caso, a inteligência artificial, como no Beta Dream Studio, conseguiu criar a atriz israelense no papel da Barbie.

Foto ilustrativa: Barbie Gal Gadot | Inteligência Artificial 

Outra opção é utilizar o aplicativo popular Barbie.me, que modifica os rostos de uma selfie. No entanto, este aplicativo não é oficial e não possui a permissão da marca para utilizar o nome registrado da boneca Barbie.

Foto ilustrativa: Barbie Gal Gadot | Inteligência Artificial

Gal Gadot protagoniza Agente Stone, o novo filme de ação da Netflix

Neste caso, escolheram Gal Gadot como a estrela para liderar uma equipe de agentes de inteligência do governo britânico, ou algo parecido. Um elenco razoavelmente cativante: um galã como Jamie Dornan, que se encaixa bem, embora possa parecer um pouco inflexível para o seu papel, e adicionaram um pouco de tecnologia de ponta que lhe proporciona as ferramentas necessárias para realizar proezas incríveis sem sofrer sequer um arranhão em acrobacias, lutas, etc. E isso é tudo. Nesse cenário, o filme funciona. Uma fórmula básica onde algumas coisas são melhores que outras, mas nada está completamente bem ajustado.

Rachel Stone é uma agente do MI6, especializada em tecnologia, a quem seus superiores, como Parker (Dornan), explicitamente instruem para nunca sair da van enquanto está em uma missão, já que isso complicaria as funções dos outros. Embora ela goste de fazer parte da equipe, rapidamente fica evidente que Stone esconde coisas: ela é uma agente secreta fazendo papel de agente secreta.

Ela faz parte de uma organização global que não responde a nenhum governo, que busca obter um dispositivo chamado "Heart". Essa tecnologia de inteligência artificial pode penetrar qualquer governo ou sistema militar, algo que já vimos no cinema em um dos melhores filmes do ano.

*Com informações das agências internacionais